Os detalhes de um Carnaval são indecentes, por mais doce que tenha sido vivê-los.
Eu gostaria de escrever sobre o que realmente foi importante para mim, os encontros e os desencontros, mas acho que quem lê isso aqui sabe o que é a delícia e a loucura de um Carnaval bem vivido. E se não sabem precisam saber. Quer uma dica: assim como Paulinho, acredito na tese de que o de Recife (e desse maravilhoso apêndice chamado Olinda) é imbatível e por isso só vou testar algum outro em um caso de extrema necessidade.
O Resumo? Briguei, amei, chorei, provei, fervi, gozei, apaixonei, dancei, beijei, conversei (até isso foi do caralho?!), troquei, dei, emprestei, bebi, fumei, encaretei, comi, salvei, meti, pulei e só resta agradecer a todos os que participaram da festa, que fizeram ela acontecer (estar por dentro da máquina faz você perceber a dificuldade) e aos que me ensinaram a gostar dela.
Sou muito chato e não entendo porque comecei a gostar de Carnaval, mas acho que essa história passa por meu pai, Paulinho, Carla e principalmente Julia.
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