eu tinha lido. tá no terra tb.
admiro demais marina. mas acho que comete um erro de cálculo...
uma pena. perdem amboas, ela e o partido. diferentemente da saída de figuras como HH, que só fizeram bem ao partido! :P
BJ | Homepage | 08.20.09 - 10:50 am | #
Gravatar Concordo com sua saída, ela teve que engulir muito em seu período como ministra até culminar na sua saída do Governo. Digo que uma chapa dela com Cristóvam (algo já especulado), a chapa dos ex-petistas, pode trazer muitas surpresas para todos.
Tiago | 08.23.09 - 9:56 pm | #
Trabalhei para o PT. Era assessor de Paulo Rubem quando ele passou pela ruptura que Marina está vivendo agora. Hoje sou coordenador de Jornalismo de uma Prefeitura do PSDB. Quer dizer, minha opinião é cheia de vícios da minha experiência pessoal. Mas, incitado, estou querendo dizer algo sobre isso.
O Diario de Pernambuco de ontem trouxe uma reportagem importante sobre o tema. Dois ecologistas discordavam sobre a importância do fenômeno Marina, para a questão ecológica no Brasil. Vejam os textos no link abaixo.
http://www.diariodepernambuco.com.br/2009/08/23/politica1_0.asp
Novamente, os vícios. Minha mãe atua, hoje em dia, como mobilizadora do Fórum pela Vida do Rio Tapacurá e trabalha ao lado de Ricardo Braga, na Sociedade Nordestina de Ecologia. Concordo com ele, as chances são pequenas de uma vitória da candidata, mas Dilma e Serra serão obrigados a discutir publicamente o Desenvolvimento Sustentável. É uma pontinha de esperança.
Seria fantástico ter uma chapa robusta de gente que fuja à dicotomia PSDB/PT. Por isso, concordo também com Tiago, na expectativa de uma chapa Marina e Cristovam Buarque. É a forma de forçar que esses partidos sejam empurrados a fugir da Ditadura dos sangue-sugas do Congresso (minha opinião é baseada na minha experiência de que existem pessoas competentes e honestas entre tucanos e petistas).
No fim, resta para meu espírito de sonhador a vontade de ver o P-Sol também participando de uma chapa como esta. Quem sabe com Heloisa Helena candidata ao Senado ou ao Governo do Estado de Alagoas. E, aqui em Pernambuco, a espectativa de Paulo Rubem forçar também uma terceira via na eleição polarizadíssima entre Jarbas Vasconcelos e Eduardo Campos.
No plano local, seria mais ou menos o que Elias Gomes significaria numa eleição ao Governo do Estado daqui há cinco anos. Ou seja, antecipar politicamente a vida política de Pernambuco em meia década.
Esse texto reflete minha humilde opinião, sem intenção nenhuma de chegar à verdade. E viva Foucault.
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