O melhor filme sobre o futebol brasileiro ainda é Garrincha, Alegria do Povo. Assisti recentemente a um outro que retrata a vida do ponta-direita do Botafogo. Interessante, mas deixa uma caricatura meio boba do cara que só pensa em sexo e é usado pelas mulheres.
Esse floreio dai de cima foi só para dizer que estou meio puto com a realidade.
O Sport jogou tudo que podia ontem.
Levou um pênalti e o centroavante bateu de um jeito indefensável. A bola tocou na trave direita e entrou.
Contou com a sorte, Everton desviou uma bola forte, cabeceou a bola alta, à queima-roupa, dentro da pequena área.
Depois o melhor jogador rubro-negro, Romerito, bateu uma falta com maestria, o goleiro abriu um canto, ele invés de bater no óbvio tentou pegar o contra-pé, inverteu a bola todinha.
Pois num é que em dois desses três lances Rogério Ceni mostrou porque é o que é:
Puta que pariu!
É o melhor, goleiro do Brasil!
Rogério!!!!!!!!
O grito dos sete mil são paulinos está custando a sair da minha cabeça e de muitos dos mais de 30 mil rubro-negros que estavam ontem na Ilha do Retiro.
Pois é. O que era para ser um glorioso 3X2 virou um honroso e sofrido 1X2, dentro de casa. E a gente não pode nem dizer que faltou esforço. O time deu tudo, mas era pouco para o São Paulo. E pronto.
Não deu nem para lembrar aquele cara que quando a menina acaba com ele fica triste porque respeitou demais. Fomos com tudo. Metemos pressão até onde podíamos. Se não tinha KY, fomos no cuspe. Sem violência, que a gente sabia o valor da coisa. Não tenho dúvidas. O Sport foi até onde podia. E perdeu.
Que venha uma lourinha vestida de vermelho em Porto Alegre para a gente chamar de Barbie. E meter com força. Tem que tentar a vitória. Lá e cá, sempre.
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