João Paulo promete algumas mudanças. Vamos ver se vão surtir efeito. Eu gostaria de ver um corte no número de cargos comissionados, extinção de duas ou três secretarias e maior valorização dos servidores da Prefeitura (inclusive na ocupação dos cargos de chefia).
Ninguém fala muito nas mudanças que vêm por ai. Da minha cabeça gostaria de ver as secretarias de Comunicação e Cultura virarem uma só. Existe uma Fundação de Cultura, que está nas mãos (atualmente) de uma pessoa muito próxima ao prefeito, na minha lógica dá para cortar um pouco nas duas pastas.
Dilson e Wal são pessoas importantes que com certeza vão ajudar muito o prefeito. Talvez Desenvolvimento Econômico pudesse ser mantida com Chico Oliveira. O futuro neo-petista poderia ocupar uma pasta mais Política. Mas é certo que os petistas vão se movimentar para dificultar que ele tenha tanta força assim.
Saúde (como Finanças) anda sozinha. Quem quer que seja o secretário a força da pasta vem dos servidores, médicos e todos que participam desse processo. Na verdade, até por isso, nenhum dos prováveis me amedronta: Paulo Dantas, Gustavo Couto, Humberto Costa, Antonio Carlos (quem sabe ele não pega pelo menos um cargo de adjunto?).
O Orçamento Participativo é que poderia continuar crescendo e absorvendo novas propostas, seria importante. A Prefeitura não tem nem Ouvidoria ainda, poderia ser uma coisa associada a essa Secretaria (sei lá se vai continuar tendo esse Status, mas quero dizer ao departamento que tiver esse papel!).
Falam de Luciana Azevedo assumir Planejamento. Acho balela. Ela tem um compromisso com o eleitorado que a elegeu (14 mil votos não é coisa para se desprezar). Apesar das derrotas eleitorais, Djalma Paes é um cara que tem muita proximidade com o prefeito. E o PT precisa ter gente que o defenda nas cidades do Interior.
Bem. Precisa melhorar muita coisa. É essa a proposta. Vamos ver no que dá.
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