Não resisti. Apesar do desejo de nunca mais ouvir falar de Lars Von Trier na vida resolvi escrever mais uma vez sobre o filme do cara. É que eu tinha tanta certeza que vinha um comentário chato de João que, quando chegou, o desejo superou a racionalidade.
O filme é óbvio. Desde o início todos já sabem que aquela mulher vai ser poderosa (não vou dizer o fim do filme).
É preconceituoso com pobre. Marcos Lima chama de fascista.
Filmar cinema como se fosse teatro é a coisa mais velha (e chata) do mundo.
A história é contada de forma extremamente lenta.
A obviedade somada à lentidão torna a experiência de assistir Dogville uma chatíssima espera pelo final anunciado.
Dá vontade de continuar falando sobre as idiossincrasias do diretor, mas até eu já enchi o saco desse post. Que assunto fofa bosta que arrumei para discutir.
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