É de fundamental importância a presença dos meios de comunicação nas sociedades democráticas, os quais devem agir com prudência diante da euforia provocada por fatos novos, principalmente no âmbito das esferas do poder público. Se a mídia caminha para as trevas da submissão política deve conservar, pelo menos, alguma lucidez no trato com a notícia, para não perder o leitor inteligente e, em razão da própria paranóia, não se asfixiar no curso da falsa informação, arrastando para o vampirismo jornalístico um cidadão de ilibada conduta, com excelentes serviços prestados ao País. Estamos falando do baiano Reginaldo Muniz Barreto, servidor público aberto ao mais completo raio X político, ético e administrativo.
Por meio de obscuras insinuações, tentaram envolvê-lo no esquema de corrupção no Ministério da Saúde. Não houve provas contra ele, e o ministro, no programa Roda Viva, respondendo a certo jornalista, traçara rapidamente a trajetória político-administrativa do nosso amigo, com ar de respeito, admiração e confiança.
Reginaldo vem de longa militância, lutando contra as injustiças sociais, atuando no DIEESE, nos Sindicatos, Federações e Confederação dos Trabalhadores na Agricultura e nos movimentos sociais e populares. Foi secretário de finanças do Recife, coordenador de recursos logísticos do Ministério da Saúde, coordenador executivo do Fundo Nacional de Saúde e homenageado com o Título de Cidadão Pernambucano, como paradigma de uma atuação participativa, reconhecido e respeitado pelos líderes políticos daquele estado. Em sua brilhante carreira cuidou de preservar, na cultura, o humanismo; na política, os princípios socialistas; na economia, a convicção de que é possível a prática de políticas públicas capaz de equacionar a abissal distância entre ricos e pobres, através da justa distribuição de rendas. Em resumo: Reginaldo representa a consolidação de valores fundamentais para o desenvolvimento do País, já que reúne responsabilidade, honestidade e solidariedade. Numa democracia carente de homens públicos iluminados por princípios éticos, é gratificante ter entre nós um cidadão de tal dimensão planetária. Determinada mídia que o prejudicou pode e deve retratar-se face às levianas e irresponsáveis informações de que é autora, mas jamais apagará da alma de Reginaldo os efeitos das falsas acusações.Um meio de comunicação deve submeter-se à verdade e a critérios que lhe confiram autonomia e respeito.
Essa nota foi divulgada por diversas entidades e personalidades da Bahia.
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